Gramínea perene de verão adaptada a região sul do Brasil.
Altura de entrada e saída para pastejo:
Entrada: 55 cm
Saída: 25 cm
Adapta-se muito bem a solos leves, friáveis bem drenados e profundos. Exige pluviométrica acima de 800 mm anuais.
Possui boa resistência à seca, ao frio, às cigarrinhas das pastagens e média ao sombreamento. Porém, não tolera encharcamento em excesso.
Sistemas de produção com ovinos, bovinos de corte e de leite e criação de cavalos.
Tem se apresentado bons resultados na ovinocultura por apresentar características interessantes ao sistema, tais como:
1) Porte médio, atingindo aproximadamente 80 cm de altura;
2) Grande capacidade e rapidez de perfilhamento;
3) Alta produtividade de forragem no inverno, com 35 a 40% da produção anual ocorrendo na seca;
4) Arquitetura foliar aberta e ereta, típica das forragens cespitosas. Propicia uma maior incidência de radiação solar e maior ventilação dentro do perfil da pastagem.
Mesma quantidade exigida pelo Tanzânia-1 e Mombaça.
Os melhores resultados são obtidos com o uso de rolo compactador que incorpora essas sementes em torno de 2,0 cm de profundidade e aumenta o contato das mesmas com o solo, favorecendo a germinação.
Pode variar de 18 a 21 toneladas de matéria seca/há/ano com 8 a 10% de proteína bruta na matéria seca.
Após 90 dias de germinação faz-se o primeiro pastoreio com animais jovens, promovendo um corte de até 30 a 40 cm de altura, para favorecer o perfilhamento e fortalecer o sistema radicular. Para um melhor aproveitamento da forragem no verão, recomenda-se que cada piquete seja subdividido com auxílio de cerca elétrica móvel, sendo movimentada em faixas, liberando-se 1/3 da pastagem a cada período de 3 a 5 dias.
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